As taxas de rota europeias diminuíram à custa do brutal aumento de tráfego observado ao longo dos dois períodos de referência. No caso português, a intervenção da troika, em 2011, levou a NAV Portugal a efectuar cortes significativos na sua estrutura de Custos Determinados logo no lançamento do RP1. Já em 2017 e 2018, o aumento da taxa de rota portuguesa deveu-se à necessidade de proceder a um reforço técnico e de recursos humanos do sistema ATM/ANS português para dar resposta à elevada demanda de tráfego.